Petição conta com o apoio de projectos de lei do PCP e do Bloco de Esquerda.
É hoje discutida no Parlamento uma petição que visa criar legislação para permitir a contratação efectiva de psicólogos nas escolas. O documento tem dois projectos de lei (do PCP e do Bloco de Esquerda) a suportá-la, que também vão ser discutidos esta sexta-feira.
O diploma do PCP define o regime jurídico da psicologia em contexto escolar, bem como a contratação e colocação nos estabelecimentos públicos de psicólogos com formação na área. Os comunistas querem novas regras para todas as escolas públicas do ensino básico e secundário.
“Um concurso anual de colocação, de acordo com as necessidades identificadas pelas escolas – portanto, nos termos de um rácio de um psicólogo para cada 800 alunos e, no mínimo, um psicólogo por agrupamento ou por escola secundária – e que esse concurso dê lugar à entrada de psicólogos na carreira e que fiquem colocados nas escolas respectivas, um pouco à semelhança do que é feito com os professores” , explica o deputado Miguel Tiago.
Os fundamentos do Bloco de Esquerda são semelhantes. A deputada Ana Drago considera que o panorama actual é preocupante: “O que não é sustentável é ter hoje um psicólogo que trabalha com 1800 estudantes, porque isso não permite rentabilizar o seu trabalho, dar resposta a todas as solicitações que tem. Temos que pensar para o futuro que este é um elemento determinante do trabalho das escolas”.
A falta de psicólogos nas escolas foi um dos problemas que marcou o arranque do actual ano lectivo, em Setembro, com o Governo a prometer mais profissionais nos estabelecimentos de ensino.
A petição hoje em debate, com mais de 11.500 assinaturas, foi entregue na Assembleia da República em Outubro, por iniciativa de um grupo de psicólogos que trabalha em contexto escolar.
O diploma do PCP define o regime jurídico da psicologia em contexto escolar, bem como a contratação e colocação nos estabelecimentos públicos de psicólogos com formação na área. Os comunistas querem novas regras para todas as escolas públicas do ensino básico e secundário.
“Um concurso anual de colocação, de acordo com as necessidades identificadas pelas escolas – portanto, nos termos de um rácio de um psicólogo para cada 800 alunos e, no mínimo, um psicólogo por agrupamento ou por escola secundária – e que esse concurso dê lugar à entrada de psicólogos na carreira e que fiquem colocados nas escolas respectivas, um pouco à semelhança do que é feito com os professores” , explica o deputado Miguel Tiago.
Os fundamentos do Bloco de Esquerda são semelhantes. A deputada Ana Drago considera que o panorama actual é preocupante: “O que não é sustentável é ter hoje um psicólogo que trabalha com 1800 estudantes, porque isso não permite rentabilizar o seu trabalho, dar resposta a todas as solicitações que tem. Temos que pensar para o futuro que este é um elemento determinante do trabalho das escolas”.
A falta de psicólogos nas escolas foi um dos problemas que marcou o arranque do actual ano lectivo, em Setembro, com o Governo a prometer mais profissionais nos estabelecimentos de ensino.
A petição hoje em debate, com mais de 11.500 assinaturas, foi entregue na Assembleia da República em Outubro, por iniciativa de um grupo de psicólogos que trabalha em contexto escolar.
Sem comentários:
Enviar um comentário